No Moinho do Engenho - Humberto Barbosa - LETRAS.MUS.BR
No moinho do engenho, o bagaço da cana Brincando com Ana, perdi meu colar De contos de fada, geração que mata Uma voz de agouro, que os anos vindouros, com riso ou com choro. E a sorte a bailar, borboletas, Colorindo o canto do zabelê Sem medo do dedo, ferir a menina dos olhos De prata, da mata, pé no chão... Não sou ateu, nem pagão, meu Deus, pranto derramou Eu não vi mais vou dizer ...